Tartarugas até lá embaixo (John Green)
Terminei gente. Não estou sabendo dar uma opinião, Seria injusto dizer que a história é bobinha, apesar de entender o conceito da história e de ser infantil juvenil, na minha opinião daria para explorar mais o mistério do desaparecimento do bilionário, gostei muito da parte que aborda o TOC. Em geral gostei muito do livro , mas não entrou para a lista dos favoritos. Realmente esse gênero não é meu forte.
Resenha
Ao decidir investigar o desaparecimento do bilionário Russell Pickett, Aza Holmes se envolve com o filho dele, Davis.
O título do livro se refere à teoria fictícia de que a terra está em cima de um elefante, que está em cima de uma tartaruga abaixo da tartaruga haveria uma outra, depois outra, infinitamente. E esse mito funciona de metáfora para os sentimentos de Aza, uma adolescente que sofre com Transtorno Obsessivo Compulsivo.
Nas conversas entre Aza e Davis, aos poucos percebemos como ambos são personagens de sentimentos alquebrados, convencidos de que é impossível terem uma vida de pura normalidade. Suas tentativas de conexão são fragmentadas e não refletem um romance padrão, e a proximidade vem de formas inusitadas para Aza, que se sente mais confortável numa conversa realizada no escuro ou num bate-papo digital. Há uma certa artificialidade acidental nas escapadas filosóficas de Aza e Davis, mas nada que realmente atrapalhe a credibilidade na execução dos dois.
A parte mais fraca do livro é o enredo que o autor escolheu como alavanca para os temas que queria explorar. A história da busca pelo bilionário desaparecido é minguada, e ecisa lidar consigo mesma são as melhores passagens do livro. Tartarugas até lá Embaixo traz um olhar pessoal nesse tipo de experiência, com a qual não é necessário sofrer como Aza para se identificar, entender e aprender.
Tartarugas Até Lá Embaixo trata de um tema importante com leveza e com uma escrita muito fluida .
Resenha
Ao decidir investigar o desaparecimento do bilionário Russell Pickett, Aza Holmes se envolve com o filho dele, Davis.
O título do livro se refere à teoria fictícia de que a terra está em cima de um elefante, que está em cima de uma tartaruga abaixo da tartaruga haveria uma outra, depois outra, infinitamente. E esse mito funciona de metáfora para os sentimentos de Aza, uma adolescente que sofre com Transtorno Obsessivo Compulsivo.
Nas conversas entre Aza e Davis, aos poucos percebemos como ambos são personagens de sentimentos alquebrados, convencidos de que é impossível terem uma vida de pura normalidade. Suas tentativas de conexão são fragmentadas e não refletem um romance padrão, e a proximidade vem de formas inusitadas para Aza, que se sente mais confortável numa conversa realizada no escuro ou num bate-papo digital. Há uma certa artificialidade acidental nas escapadas filosóficas de Aza e Davis, mas nada que realmente atrapalhe a credibilidade na execução dos dois.
A parte mais fraca do livro é o enredo que o autor escolheu como alavanca para os temas que queria explorar. A história da busca pelo bilionário desaparecido é minguada, e ecisa lidar consigo mesma são as melhores passagens do livro. Tartarugas até lá Embaixo traz um olhar pessoal nesse tipo de experiência, com a qual não é necessário sofrer como Aza para se identificar, entender e aprender.
Tartarugas Até Lá Embaixo trata de um tema importante com leveza e com uma escrita muito fluida .
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