Diário de uma escrava
Vou confessar que estava com uma ressaca literária que parecia não ter fim. Comecei a ler Diário de uma Escrava. Gente, eu li tudo em apenas uma noite. Achei a história pesada, gostei da construção da personagem principal, mas em alguns determinados momentos, a história ficou um pouco forçada, muita coincidência, isso me incomodou um pouco. Senti agonia e aflição em vários momentos. É um assunto bem delicado para abordar, muito triste, poderia ter sido mais explorado, faltou alguns detalhes. E o final. Ahhh eu Odiei!
Título: Diário de uma escrava
Autora : Rô Mierling
Páginas: 217
Editora : Dark Side
Resenha
O livro nos leva ao inferno que é a vida de Laura, mantida refém há quatro anos por um homem sádico e violento. Com a vida roubada desde os 15, ela habita um buraco secreto cavado no chão de um quarto no distante sítio de seu raptor. Lá, a ventilação é precária, não há luz solar, Laura dorme numa cama imunda e faz sua higiene pessoal e necessidades fisiológicas em baldes. O ambiente é insalubre, a umidade vem do chão batido e a pouca comida lhe chega por uma sinistra portinhola. Não bastasse o tratamento desumano, é diariamente humilhada, agredida e estuprada, violências contadas em detalhes pela própria Laura. Desorientada, ferida e devastada emocionalmente, ela acredita seriamente que morrerá em breve. Obviamente, tem nojo de Estevão, que é bruto, violento e sujo. Tenta resistir, mas ele é três vezes maior que ela. Num último lance, Laura decide jogar com as expectativas daquele louco enfurecido e alguma esperança parece aparecer pela fresta de seu cativeiro.
Título: Diário de uma escrava
Autora : Rô Mierling
Páginas: 217
Editora : Dark Side
Resenha
O livro nos leva ao inferno que é a vida de Laura, mantida refém há quatro anos por um homem sádico e violento. Com a vida roubada desde os 15, ela habita um buraco secreto cavado no chão de um quarto no distante sítio de seu raptor. Lá, a ventilação é precária, não há luz solar, Laura dorme numa cama imunda e faz sua higiene pessoal e necessidades fisiológicas em baldes. O ambiente é insalubre, a umidade vem do chão batido e a pouca comida lhe chega por uma sinistra portinhola. Não bastasse o tratamento desumano, é diariamente humilhada, agredida e estuprada, violências contadas em detalhes pela própria Laura. Desorientada, ferida e devastada emocionalmente, ela acredita seriamente que morrerá em breve. Obviamente, tem nojo de Estevão, que é bruto, violento e sujo. Tenta resistir, mas ele é três vezes maior que ela. Num último lance, Laura decide jogar com as expectativas daquele louco enfurecido e alguma esperança parece aparecer pela fresta de seu cativeiro.
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